Artigo
Vivencia-se a era tecnológica, onde o implemento mecânico substitui a força humana. Esta era tem propiciado avanços significativos na produção industrial, no comércio e em diferentes áreas do conhecimento, como por exemplo, o desenvolvimento de pesquisas que possibilitam a descoberta de novos tratamentos e intervenções no diagnóstico e controle de patologias na área da saúde. Para as indústrias e empresas este avanço tecnológico proporciona maior capacidade de produção, promovendo um aumento na quantidade e na qualidade de seus produtos, permitindo assim melhores condições de trabalho. Porém, ainda que importantes e significativas, as interferências desta era tem condicionado a população a uma menor participação nas atividades diárias profissionais e de lazer, pois a substituição do trabalho humano pelo trabalho informatizado vem caracterizando esta sociedade como uma sociedade sedentária, aderente aos maus hábitos alimentares e do desenvolvimento de desgastes emocionais, devido ao aumento das exigências por maiores e melhores resultados (HEYWARD, 2004).
Surge, no entanto, outra realidade, onde os maus hábitos de saúde adicionados as pressões diárias, tornam comum a percepção no quadro funcional desta empresas a ausência de trabalhadores por falta de condição de realização de trabalho. A inatividade física esta inserida nesta outra realidade, ou seja, nos aspectos negativos proporcionados pelo avanço tecnológico, pois atualmente é comum a utilização de controles remotos e aparelhos para equipamentos eletrodomésticos e industriais. Por isto, caracteriza-se esta sociedade como uma sociedade sedentária, pois o não desenvolvimento de exercícios e / ou atividades físicas induz estes indivíduos a um baixo gasto calórico, associando este baixo gasto de energia a uma dieta alimentar não controlada, possibilita o aumento do peso corporal, surgindo então casos de obesidade ou de risco a saúde. Segundo Pancorbo (2005), a obesidade é um fator de risco para doenças coronarianas, diabetes melitos tipo 2, hipertensão arterial, doenças cerebrovasculares e certos tipos de câncer. As dores musculoesqueléticas relacionam-se com este baixo nível de atividade física, onde o corpo não possui condicionamento compátivel as exigências diárias. Entre praticantes de atividades e / ou exercícios físicos as dores musculoesqueléticas podem serem evidenciadas, mas neste caso pelas características destes treinamentos possuírem níveis elevados de intensidades ou até mesmo por uma recuperação equivocada no processo de treinamento. Este outro fator negativo, possui influência na produção e condição de rendimento de funcionários, onde os mesmos executam suas atividades com limitaçãoes ou até mesmo são impossibilitados de trabalharem.
Estas limitações, proporcionaram uma reflexão aos empresários, onde a percepção pelos prejuizos causados pelo abondono de emprego por condições acima supracitadas, tem influenciado na produção, promovendo um aumento nos gastos, pois estes funcionários não possuem condições físicas e emocionais para o desenvolvimento de seu trabalho e possuem direitos que lhe asseguram a estabilidade na empresa. A solução encontrada, é o investimento na qualidade de vida de seus colaboradores, pois assim reduzem o indice de faltas no trabalho, condicionando os trabalhadores para as exigências diárias de suas atividades profissianais. Outros benefícios surgem em decorrência, como a reeducação alimentar e maior gasto calórico, possibilitando a redução no peso corporal e condicionamneto corporal reduzindo assim o surgimento de doenças relacionadas ao sedentarismo e obesidade.
Surge, no entanto, outra realidade, onde os maus hábitos de saúde adicionados as pressões diárias, tornam comum a percepção no quadro funcional desta empresas a ausência de trabalhadores por falta de condição de realização de trabalho. A inatividade física esta inserida nesta outra realidade, ou seja, nos aspectos negativos proporcionados pelo avanço tecnológico, pois atualmente é comum a utilização de controles remotos e aparelhos para equipamentos eletrodomésticos e industriais. Por isto, caracteriza-se esta sociedade como uma sociedade sedentária, pois o não desenvolvimento de exercícios e / ou atividades físicas induz estes indivíduos a um baixo gasto calórico, associando este baixo gasto de energia a uma dieta alimentar não controlada, possibilita o aumento do peso corporal, surgindo então casos de obesidade ou de risco a saúde. Segundo Pancorbo (2005), a obesidade é um fator de risco para doenças coronarianas, diabetes melitos tipo 2, hipertensão arterial, doenças cerebrovasculares e certos tipos de câncer. As dores musculoesqueléticas relacionam-se com este baixo nível de atividade física, onde o corpo não possui condicionamento compátivel as exigências diárias. Entre praticantes de atividades e / ou exercícios físicos as dores musculoesqueléticas podem serem evidenciadas, mas neste caso pelas características destes treinamentos possuírem níveis elevados de intensidades ou até mesmo por uma recuperação equivocada no processo de treinamento. Este outro fator negativo, possui influência na produção e condição de rendimento de funcionários, onde os mesmos executam suas atividades com limitaçãoes ou até mesmo são impossibilitados de trabalharem.
Estas limitações, proporcionaram uma reflexão aos empresários, onde a percepção pelos prejuizos causados pelo abondono de emprego por condições acima supracitadas, tem influenciado na produção, promovendo um aumento nos gastos, pois estes funcionários não possuem condições físicas e emocionais para o desenvolvimento de seu trabalho e possuem direitos que lhe asseguram a estabilidade na empresa. A solução encontrada, é o investimento na qualidade de vida de seus colaboradores, pois assim reduzem o indice de faltas no trabalho, condicionando os trabalhadores para as exigências diárias de suas atividades profissianais. Outros benefícios surgem em decorrência, como a reeducação alimentar e maior gasto calórico, possibilitando a redução no peso corporal e condicionamneto corporal reduzindo assim o surgimento de doenças relacionadas ao sedentarismo e obesidade.
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